Como o mundo caiu por Sabrina Carpenter

Para apreciar completamente o fenômeno global que é Sabrina Carpenter, você tem que ir a um de seus shows. Você tem que ouvir com seus próprios ouvidos uma arena lotada cantando as letras muito sexuais e agramaticais de seu hit de nu-disco “Espresso” — “Diga que você não consegue dormir, baby, eu sei / é isso que eu espresso” — que tem 1,9 bilhão de streams no Spotify e ainda é onipresente quase um ano depois de seu lançamento. Você tem que ver seus fãs, conhecidos como Carpenters, gritarem quando ela canta seu hino indie-pop “Juno”, especialmente quando ela chega a esta linha: “Quer experimentar minhas algemas rosa felpudas?” Você precisa observar o código de vestimenta em escala. Precisa testemunhar milhares de Carpenters enfeitados com "Brinacore", que tende a envolver vestidos justos, minissaias, shorts curtos, meias arrastão e aquelas botas plataforma empilhadas chamadas Pleasers. Há muito azul-bebê, muito rosa-claro. Lantejoulas e corações são incentivados. Assim como marcas d