George Clooney e Brad Pitt são os melhores amigos de Hollywood

É a risada que você ouve primeiro. Heh heh heh heh heh. Sem pressa. Como se ele tivesse todo o tempo do mundo para fazê-lo. Alguns dos edifícios aqui no Château Miraval, onde Brad Pitt está agora mesmo saindo de onde quer que tenha passado a noite, com uma xícara de café na mão, têm quase 200 anos, e a risada ecoa nas pedras: heh heh heh heh heh. Ela ecoa pelos terraços de oliveiras. Ela agita os vasos de pedra de lavanda e alecrim. Ela envia as borboletas literais pousando em flores rosas literais para o ar, em direção ao céu provençal, que é o mesmo azul suave de quando Matisse o pintou. Ela ecoa no lago, nos vinhedos, na antiga capela e no Mercedes conversível preto, com a capota abaixada, que agora está chegando, com George Clooney ao volante. Óculos de sol pretos. Polo preto. Mocassins. Quando ele vê Pitt, ele grita: Irmão! E então você ouve a risada novamente: heh heh heh heh heh.