Madison Beer não precisa que você a ame

“Não consigo ver nada, garota.” Madison Beer está sentada em uma mesa de canto em um restaurante italiano mal iluminado na praia de Los Angeles, deslizando um par de copos para analisar o cardápio. E de repente, há outra versão da estrela pop sentada à minha frente — alguém ainda vestindo um top cropped e calças de cintura baixa, estilo Geração Z, mas agora mais suave, mais acessível. É como o inverso da cena clichê de transformação de filme de colégio, em que a heroína nerd tira os óculos para revelar que sempre foi supermodelo. Detesto começar a história assim, mas também é a verdade: Madison carrega aquele tipo específico de beleza que faz você exclamar: "Meu Deus, você é tão linda!" no instante em que a vê. Sua pele clara, cabelos escuros e olhos grandes criam o tipo de imagem que nossa sociedade — e algoritmos — são conhecidos por priorizar, o tipo de imagem que os filtros de mídia social foram feitos para imitar. Comentaristas da internet frequentemente a comparam a uma bon