O negócio de ser Beyoncé Knowles-Carter
Beyoncé está estourando. No meio de Cowboy Carter, seu oitavo e mais recente álbum de estúdio, lançado na primavera passada, uma voz deixa clara a declaração de missão do projeto sobre alarmes estridentes e uma batida estrondosa — declarando que o conceito de gênero é uma sensação de confinamento para aqueles artistas cuja criatividade é muito ampla para caber em uma caixa organizada. Tudo isso antes da própria Beyoncé passear se comparando a Thanos, o vilão da Marvel conhecido por buscar pedras preciosas de poder místico para reivindicar como suas e reunir em uma superpotência unificada. Pode não haver um videoclipe acompanhando, mas a letra evoca um visual potente: Beyoncé, armada com uma luva deslumbrante, quebrando todos os muros, rótulos ou caixas entorpecentes que a indústria tentou colocar nela ao longo de seus 30 anos de carreira.
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