Perseguindo Lil Wayne: Entrevistas Perdidas, Sessões de Estúdio Noturnas e Honestidade Brutal
Naquela noite de meados de janeiro, nossa sessão de audição deveria começar à 1h da manhã, mas Wayne levou duas horas para aparecer. O empresário dele, Fabian Marasciullo, um nativo do Queens afável e corpulento, todo vestido de preto, me disse que o ícone do hip-hop está fazendo algumas edições de última hora nas músicas antes que eu as ouça. Foi um longo minuto. Olho para o console de gravação labiríntico na sala. Eu não saberia qual botão apertar primeiro, mas domino a máquina Keurig; preciso de cafeína. A maior parte do meu tempo na órbita de Wayne, perseguindo-o pelo mapa, tem sido um exercício de espera indeterminada. Já fiz duas viagens a Los Angeles para entrevistas que não aconteceram, a última das quais perdi a conexão devido a incêndios florestais calamitosos. Ontem à noite, Wayne foi a atração principal de um show na State Farm Arena, em Atlanta. Dei uma olhada no palco dele, mas não conversamos. Nosso jogo de gato e rato pelo país continuará depois desta noite, resultan

What's Your Reaction?






