Shailene Woodley vive para o prazer

Shailene Woodley não é de conversa fiada. Ela é invariavelmente educada — comigo, com os garçons do restaurante em que estamos, com todos — mas fingimentos não são a praia dela. “Não estou nem um pouco interessada na performance das pessoas neste momento da vida. Não estou interessada no valor externo que colocamos em tudo”, a atriz me conta, menos de 10 minutos depois de nossa conversa. “Acho que a performance de ser outra coisa para receber amor, aceitação ou trabalho dos outros é a forma máxima de morte da alma.” Morte da alma! Vindo de alguém cujo trabalho é literalmente atuar — e em uma indústria notoriamente superficial — isso talvez soe como uma crise de fé. Mas qualquer um que tenha seguido Woodley, de seus papéis de destaque ( A Vida Secreta de uma Adolescente Americana ) através de seus sucessos de bilheteria YA (os filmes Divergente ) até sua reviravolta de prestígio na TV ( Big Little Lies ), sabe que ela sempre marchou em seu próprio ritmo. E agora, com Three Women da S