Como o Coldplay se tornou maior, mais feliz e mais 'Coldplay' do que nunca

E O céu noturno sobre a Nova Zelândia é amplo e maravilhoso, escuro e vasto. É o tipo de céu que transmite o lugar infinitesimal da Terra no cosmos infinito. O tipo de céu que nos enche de admiração pela beleza e mistério da existência. O tipo que nos faz lembrar como, de algum ponto de vista em algum bolso distante do espaço, a diferença humana simplesmente desaparece e todos nós parecemos um, flutuando em harmonia em nosso lindo mármore azul e verde. E então é apropriado que uma noite em meados de novembro, Chris Martin se encontre sob tal céu, vagando pelas docas do Viaduct Harbour de Auckland na hora que se aproxima da meia-noite, ponderando sobre a criação em geral e seu lugar como criador nela. Não foi a primeira vez que ele visitou a água naquele dia. Um professor espiritual disse a ele uma vez: "Se você se sentir um pouco para baixo, dê uma volta e apenas olhe para cima. E isso o eleva" — conselho que ele seguiu naquela época e tem seguido desde então. Martin, um músico con